quinta-feira, 21 de outubro de 2010

24 de setembro de 2010 – ODENSE!

correria do inferno,
trem,

Odense.



festa de 18 anos de Vitor. :)

Foi na Globe, a boate é muuuito linda, cheia de lustres!

Parecia o introcamp, é tão bom se sentir em casa. Gente (a gente) dançando em cima do balcão, um dj lindo que só ele, Vitor tomando os 18 shots, a máfia da pulseirinha amarela fluorescente, mua há há.

No fim da festa a gente encontrou um dinamarqueses que deram o facebook deles e ficaram conversando com a gente. (não sei onde eu enfiei esse facebook)

Eu dormi na casa de Ana. Num colchão inflável versão ‘cama box’. ENORME!

Gente rica. Ê, lelê. O colchão enchia sozinho na tomada, na garagem só tinha mesmo uma Ferrari. Na casa tinha um estúdio de gravação, mil instrumentos, um piano de calda, um ofuró e o escambau. Eu não me deslumbro com essas coisas não, mas é engraçado pensar que eu tava nessa casa.

O melhor foi o hostpai de Ana perguntando: - Pq vc não tem um McBook e um IPad, Ana?

- han, deixe me ver... por que mesmo eu não tenho?

Haha,

O café-da-manhã foi uma delícia com chocolate derretido sobre o pão. Daí a gente foi encontrar com o pessoal no centro de Odense, no parque. (ah, Odense é a cidade natal de Hans Christian Andersen a maior personalidade dinamarqueses, o autor de ‘O Patinho Feio’, ‘A Pequena Sereia’, ‘ A Roupa do Rei’)

Fui tirar dinheiro com o meu cartão de crédito e não funcionou, daí não funcionou de novo e depois funcionou, alguém me explica? Aliás as luzes da rua se apagam quando eu passo e o meu celular chama, chama 20 vezes e eu não ouço, nem sinto ele no meu bolso.

Hoje, dois gatos passaram por mim (um era preto, uuh).



preciso falar mais merda, preciso de papel. certas coisas nao da pra publicar - off

No parque.

Brincadeiras estranhas.

Imagine vinte brasileiros no meio do parque dançando 'onze, onze, tcha tcha tcha' hahahaha num círculo. Ou então fazendo acrobacia, achando que é do cirque du soleil e pulando um cima do outro, fazendo ponte, escalando as cabeças alheias, meldels.

Ou jogando bobinho com uma bola emprestada de uns Dinamarqueses (bando de brasileiro cara de pau) e morrendo de medo de chutar forte e bola cair no rio e aprendendo uns passinhos de xote -.-

Eles devem pensar: ah, é assim que é no Brasil. Brasileiro vai pra praça pra dançar forro.



No fim da tarde todo mundo foi pra suas respectivas cidades e não pude pegar o trem pq tinha esquecido meu celular na casa de Ana. Daí eu voltei e jantei lá. Jantar: lasanha e torta de maçã com chantily azedo.

Ps.: resenha do fim de semana, episódio do paraguaio. Cuspe? Que isso aqui? Que PORRA é essa?

Fui pra estação pegar o trem de volta pra Skanderborg às nove. (preciso imprimir responsabilidade no meu ser :B)



Voltar sozinha de trem é igual frio e sono.

Depois dei aquela caminhadinha de 3,5 km, no meio da noite, pra voltar pra casa. Bem no meio, veio vindo um homem na minha direção, na parte que só tem floresta (nunca passei tanto medo na minha vida) quando de repente, as luzes apagaram, só pra dar um ar de entretenimento no negócio. (e isso das luzes apagarem nem foi invenção minha). Mas daí não aconteceu nada. Era só uma pessoa qualquer.



Resumo do fim da noite.

- Cheguei em casa. E viva.

- Minha internet não quer funcionar. Inferno.

- Perdi a festinha da minha sala. Ah, foda-se. (tentei não usar o ‘foda-se’ pra não fazer apologia ao uso de palavrões no meu blog. Sabe como é, não soa bem com a moral e os bons costumes. Mas a língua portuguesa não me brindou com uma expressão mais politicamente correta, que corresponda e exprima tão bem o sentimento do meu mais profundo ‘eu’ com relação a perda dessa festa.)



The end.








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